Problemas de fluxo de caixa podem prejudicar uma pequena empresa, e a emoção das vendas pode levar a uma gestão fluxo de caixa ruim.
Pagamentos atrasados e faturas perdidas são muito comuns para pequenas empresas e causam grandes problemas.
Portanto, este artigo explica como você pode implementar um gerenciamento eficaz de fluxo de caixa e expandir seus negócios com o financiamento certo.

1. SEJA PROATIVO NA SUA GESTÃO

Comece olhando para o seu método atual para gerenciar o dinheiro que entra ou sai do seu negócio, como folha de pagamento, contas, compras e investimentos.
Por outro lado, uma gestão de caixa reativa é comum em muitas empresas, mas, como o ano passado mostrou, sempre há algo que você não espera.

Portanto, uma atitude proativa garantirá que você saiba o que está no horizonte nos próximos meses, permitindo que você planeje requisitos financeiros de forma eficiente e tenha seus fundos alinhados.

Isso coloca você em uma posição mais forte para obter financiamento em seus próprios termos e pode minimizar a chance de emergências financeiras. Claro, você não pode planejar tudo, mas isso lhe dará uma indicação realista de sua saúde financeira.

O mesmo é verdade para o dinheiro que entra no seu negócio. Então, emita suas faturas de vendas em tempo hábil. Se você está atrasado para emitir faturas, não pode culpar os clientes por pagarem atrasados.

Por fim, use métodos de pagamento automatizados com seus clientes para facilitar o pagamento, para que você possa gastar menos tempo perseguindo faturas e mais tempo administrando seus negócios.
Pergunte a si mesmo:

2. ATUALIZE SUA PREVISÃO DE FLUXO DE CAIXA

Uma previsão atualizada de fluxo de caixa é essencial, particularmente em um negócio em crescimento. Certifique-se de entender a quantidade de dinheiro e capital de giro necessários para operar o negócio.
Por outro lado, a situação financeira do seu negócio está sempre mudando. Pode ser que sua previsão tenha mudado drasticamente devido à perda de um grande cliente. Não há necessidade de exagerar nos detalhes, mas certifique-se de cobrir os principais aspectos do seu negócio.

Revise seus contratos, como custos e condições de pagamento, e leve-os em consideração em sua previsão para que você não tenha nenhuma saída inesperada. Não se esqueça de emitir faturas de vendas em tempo hábil.

Você deve atualizar seu plano e previsão regularmente – idealmente trimestralmente. Faça check-in com frequência para revisar e avaliar seu progresso em relação ao plano.

3. REAVALIE, REVISE E SEJA REALISTA NA SUA GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA

Dê uma olhada honesta no seu negócio. Verificar regularmente sob o capô para ver como os números por trás da sua empresa parecem é um bom hábito para qualquer pequeno empresário, especialmente antes de períodos de negociação mais movimentados, como a temporada de verão ou outros feriados.

Seja discutindo termos com clientes e fornecedores, avaliando sua força de trabalho ou revisando seus custos, você pode ficar alerta estando ciente do que está entrando e saindo do seu negócio.

À medida que seu negócio cresce, você pode começar a enfrentar um novo conjunto de desafios, como investir em mais matérias-primas e estoque, mudar para instalações maiores ou contratar pessoal extra. Neste ponto, você pode precisar ponderar suas opções de financiamento para expandir ainda mais seus negócios.

4. SEJA FLEXÍVEL NA SUA GESTÃO DE CAIXA

Um plano financeiro sólido pode garantir que sua empresa permaneça o mais flexível possível. Você estará bem preparado para capitalizar oportunidades de crescimento ou lidar com mudanças inesperadas no mercado.

A flexibilidade lhe dá uma vantagem competitiva. Por exemplo, pode permitir que você traga inventário adicional, atualize equipamentos ou estenda as condições de pagamento sem prejudicar sua saúde financeira.

Por fim, é sempre uma boa ideia ter algum dinheiro em reservas. Se as coisas estão indo bem, pode não parecer necessário agora, mas algum dinheiro extra é sempre útil.
Então, tente a regra simples de 1/3: um terço para impostos, um terço para dividendos e o terço restante no negócio.